18/08/2017

Levar para casa um animal de companhia é uma decisão que deve ser cuidadosamente ponderada no seio familiar e não fruto de impulsividade. Lembre-se, em última análise, a responsabilidade é sua.

A escolha deve ter em conta, em primeiro lugar, o grau de maturidade das crianças em causa: antes dos 5-6 anos, é provável que a criança confunda o animal de companhia com um brinquedo. Devemos assegurar também a adequação da maturidade das crianças às necessidades do animal: um peixinho de aquário exige menos cuidados do que um cão ou gato, podendo ser uma escolha acertada para crianças mais jovens. Um golden retriever é comportamentalmente diferente de um pittbull.

Procure um animal de companhia com um feitio gentil, da preferência das suas crianças, numa decisão familiar partilhada, apelando para a responsabilização das crianças no cuidar e alimentar imprescindíveis.

Ensine a tratá-los sem agressividade e com carinho, pois esta é uma forma de pedagogia para o seu filho: as crianças reproduzem os comportamentos observados e dessa forma contribui para a sua educação.

Não permita brincadeiras rudes ou que os animais sejam perturbados quando estão a dormir ou a alimentar-se.